segunda-feira, 29 de setembro de 2008
Tomar Consciência
"...A nossa intenção é afirmar esta vida, não extrair ordem do caos, nem propor melhorias na criação, apenas simplesmente despertar e tomar consciência da vida que vivemos..."
John Cage
John Cage
domingo, 28 de setembro de 2008
sexta-feira, 26 de setembro de 2008
quinta-feira, 25 de setembro de 2008
O Sossego do Sonho
"... A Arquitectura mantém uma relação privilegiada com o corpo e a vida. Não é mensagem, nem signo, mas uma cobertura e um cenário, um receptáculo sensível para o ritmo, a concentração, para o sossego do sonho..."
Peter Zumthor
quarta-feira, 24 de setembro de 2008
terça-feira, 23 de setembro de 2008
segunda-feira, 22 de setembro de 2008
Remetente da Carta
De: Ricardo Fiuza
Punkinhouse, Planeta do Sistema Solar, Nº 3
Para: Platão
República dos Livros, Nº 7
Punkinhouse, Planeta do Sistema Solar, Nº 3
Para: Platão
República dos Livros, Nº 7
Carta a Platão
Meu caro amigo Platão!
Como sabes, continuo a morar na Punkinhouse, essa habitação subterrânea, em forma de caverna, com uma entrada aberta para a luz. Não te estou a dar nenhuma novidade, porque soube que também moraste aqui. Escrevi esta carta por dois motivos. O primeiro é para te informar, que por cá está tudo na mesma. Quer o pequeno muro em rampa, assim como o fogo que ilumina a Punkinhouse. Quanto aos homens, prosseguem o desfile infinito, levando às costas as suas obras. Tem-se visto muitas e muitas, sombras projectadas na parede.
O segundo motivo, está relacionado com as sombras. Sabes que não me agrada esta condição de estar algemado e preso por grilhões! Eu quero ver o que está no outro lado! Por isso pergunto-te, : não há maneira de conseguir mover o meu pescoço?
Aguardo a tua resposta, com grande ansiedade.
Ricardo Fiuza, 2008
Como sabes, continuo a morar na Punkinhouse, essa habitação subterrânea, em forma de caverna, com uma entrada aberta para a luz. Não te estou a dar nenhuma novidade, porque soube que também moraste aqui. Escrevi esta carta por dois motivos. O primeiro é para te informar, que por cá está tudo na mesma. Quer o pequeno muro em rampa, assim como o fogo que ilumina a Punkinhouse. Quanto aos homens, prosseguem o desfile infinito, levando às costas as suas obras. Tem-se visto muitas e muitas, sombras projectadas na parede.
O segundo motivo, está relacionado com as sombras. Sabes que não me agrada esta condição de estar algemado e preso por grilhões! Eu quero ver o que está no outro lado! Por isso pergunto-te, : não há maneira de conseguir mover o meu pescoço?
Aguardo a tua resposta, com grande ansiedade.
Ricardo Fiuza, 2008